"Quando sua determinação muda, tudo o mais começa a se mover

em direção ao seu desejo".

3 de dez. de 2012

Lindo !


Um antropólogo estava estudando uma tribo na África, chamada Ubuntu, e, quando terminou seu   
        trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa.
Sobrava muito tempo,  então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam
sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado.
Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto.
Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem, felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou por que elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.
Elas simplesmente responderam: *"**Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
*Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
Ubuntu significa: *"Sou quem sou, porque somos todos nós!"
*Na tradução literal da expressão inteira que é utilizada por esse povo:

 *Umuntu ngumuntu nagabantu =
 * *"**Uma pessoa só é uma pessoa por causa das outras pessoas**"* *.
*Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...

UBUNTU PARA VOCÊ!

11 de nov. de 2012

8 de jul. de 2012

Como fazer acontecer !!!!!

Muitas pessoas têm ideias, mas poucas conseguem colocá-las em prática. Porém, a iniciativa é fundamental para obter sucesso nos estudos, no trabalho, enfim, na vida diária. Veja algumas dicas para fazer acontecer e tornar sua vida muito melhor:

1. Visualize com detalhes, como se tudo já estivesse realizado:
“ A crença de que vencerão sem falha concentra toda a sua força, até mesmo aquela que é normalmente latente, e faz seu triunfo tornar-se realidade. (...) Quando prefiguram o resultado da vitória, gravam isso em seu coração e mantém-se firmemente convictos de que o atingirão. Seu cérebro faz todo o esforço para realizar a imagem mental que criaram.”


2. Comece imediatamente:
Se sentir que é o momento para realizar determinado projeto, aja sem hesitação e dê o primeiro passo.

3. Dê o melhor de si e faça tudo com alegria:
Não faça nada por fazer. Empenhe-se para realizar o melhor. Esteja disposto a se envolver integralmente para tornar o impossível em possível.

4. Seja otimista:
“ É natural que pessoas de todos os lugares, independentemente de sua origem, passem por problemas e sofrimentos; muitos batalham contra as dificuldades financeiras ou a pobreza. No entanto, o que importa não é ficar deprimido nem desencorajado, mas sim manter o espírito brilhante e otimista e desafiar a si próprio quanto mais difícil a situação ficar. Esse é o modo de vida do budismo, que ensina que ‘os obstáculos são a paz e tranquilidade’ e que os ‘desejos mundanos são iluminação’.

5. Concentre-se nos seus pontos fortes:
Não se deixe bloquear por seus pontos fracos. Ancore-se no que você tem de melhor. Quanto mais realçar suas qualidades, menos visíveis se tornarão seus pontos fracos.

6. Energia e planejamento:
Não desperdice sua energia começando muitos projetos sem concluir nenhum. Faça um planejamento e aperfeiçoe-o enquanto entra em ação.

7. Busque soluções.
Em vez de se concentrar no problema, pense em como resolvê-lo. Muitas vezes nos concentramos mais nos problemas e eles parecem muito mais difíceis de resolver.

8. Crie condições favoráveis:
Ao encontrar uma barreira ou uma situação desfavorável, procure agir positivamente para enfraquecê-las ou até que elas desapareçam, em vez de tentar atravessá-las à força.

9. Seja generoso:
“ Todos manifestam sentimentos negativos e ficam irritados quando enfrentam dificuldades, mas isso realmente não é bom. Por mais que sua situação seja difícil, mantenham um sentimento positivo e generoso. Os problemas e sofrimentos fazem parte da vida. Ninguém consegue evitá-los. Especialmente por serem pessoas que possuem uma profunda missão, vocês estão destinadas a enfrentarem vários obstáculos e revezes. Mas não devem permitir serem derrotadas por eles”.

10. Confie 100% em sua força interior:
“ As orações baseadas na Lei Mística não são abstratas. Elas se concretizam efetivamente na vida. Oferecer orações é o mesmo que conduzir um diálogo, um intercâmbio com o Universo. Quando oramos, abraçamos o Universo com nossa vida, ou itinen. A oração é uma luta para expandir nossa vida.
“A oração não é um consolo ineficaz; é uma convicção inabalável e poderosa. E a oração manifesta-se na ação. Ou seja, se nossas orações são sinceras, elas definitivamente farão surgir à ação.
“ As orações manifestam-se na ação e a ação tem de ser fundamentada na oração. Aqueles que oram e empreendem ações pelo Kossen-rufu são os emissários do Buda. Eles têm uma vida em que todos os desejos são realizados.
“Mesmo que tenhamos tanta felicidade que cheguemos a ponto de desejar um pouco de sofrimento, nossa felicidade continua a aumentar a passos largos, assim como uma pipa plana cada vez mais alto. Esta é a prova de ter atingido o estado de Buda. Além disso, se formos bem-sucedidos em estabelecer firmemente o estado de Buda nesta existência, ele será nosso eternamente”.



Edição 1863 - Publicado em 14/Outubro/2006 - Página B3

(Ibidem, edição no 1.369, 1o de junho de 1996, pág. 3.)
11. Nunca seja acomodado:
A capacidade de fazer acontecer é algo para ser aperfeiçoado pela vida toda. Não se acomode. Procure sempre melhorar seu próprio recorde.
__._,_.___
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A Lei propagada pelo Buda é comparável a uma grande nuvem que, com uma nutritiva chuva, umedece as flores humanas de tal forma que elas possam florescer. (Sakyamuni - Sutra de Lótus)

8 de jun. de 2012

Sobre Daimoko, recebi por e meil, e repasso.....

E Agora, Alessandra Miranda?


Edição 490 - Publicado em 01/Junho/2009 - Página 9


"Durante o Daimoku, fico apavorada com os pensamentos absurdos e negativos que afloram em minha mente. Para desviar-me deles, leio orientações do presidente Ikeda e escritos de Nitiren Daishonin enquanto recito o Nam-myoho-rengue-kyo.
Assim me sinto melhor e mais tranquila. Mas essa conduta é adequada?
É comum e correto manifestar pensamentos diversos no momento da oração?"
S.B., Osasco — SP
S.B., agradeço por sua importante pergunta relacionada à postura no momento da oração. Muitas pessoas falam com frequência sobre os pensamentos que ocorrem enquanto oram.
Em relação a esse assunto, nosso mestre, o presidente da SGI, Daisaku Ikeda, afirma: “Não há nada de errado em ter constantes pensamentos durante a oração. Ter vários pensamentos faz parte de nossa vida como entidades do princípio dos três mil mundos num único momento da vida. Contudo, com o Daimoku podemos transformar até mesmo esses pensamentos em benefícios”.1
Sobre isso ainda, o segundo presidente da Soka Gakkai, Jossei Toda, dizia: “Como somos seres humanos, é natural que, durante a recitação do Daimoku, nos ocorram vários pensamentos. Mas, se orarmos com seriedade e sinceridade, gradativamente conseguiremos nos concentrar totalmente no Gohonzon. Se fizermos Daimoku com essa atitude, nossas várias preocupações do cotidiano serão resolvidas”.2
Percebe-se com tais orientações que não existem regras determinantes de como orar, assim como não há necessidade de mostrar o que não somos ou ficarmos tensos durante a oração. Acima de tudo, o que importa é sermos nós mesmos. À medida que aprofundamos a fé, nossa capacidade de concentração também aumenta. Desse modo, estratégias como recorrer à leitura das orientações do presidente Ikeda ou de escritos de Nitiren Daishonin, ambas essenciais em outras circunstâncias, são dispensáveis no momento da oração.
Há também pessoas que se questionam se é certo orar com foco em muitas situações ao mesmo tempo ou se devem se concentrar numa questão de cada vez. A esse respeito, o nosso mestre diz: “Não há limite para quantas questões podemos orar. Isso significa que, quanto mais desejos temos, mais sincera e profunda deverá ser nossa oração. É como se você quisesse comprar muitas coisas. Para isso, seria preciso muito dinheiro. O budismo é razão”.3
No budismo, aprendemos que, seja no momento de recitar o Daimoku, seja no momento de oferecer as orações silenciosas, o fundamental é orar com forte determinação. Os budas e as funções protetoras agem em resposta às orações sinceras e sérias, que surgem das profundezas da vida.
Porém, não podemos descartar o fato de que todos nós praticamos o budismo da causa e do efeito. Portanto, tudo o que determinamos diante do Gohonzon, cria simultaneamente a causa e o respectivo efeito.
A mente é o ponto de partida para a vida diária. Divagando, no momento da oração, produzimos um efeito nessa mesma medida.
Existe uma apostila elaborada pela Coordenadoria da Cidade de São Paulo: “A vida que muda com a oração essencial”. Esse material foi distribuído aos líderes de distrito e acima em julho de 2007. Na leitura, destaquei: “Como toda oração produz resultados, poderíamos, então, talvez, definir o efeito da oração da mente que divaga como um ‘efeito diluto’ (diluído) — às vezes tão diluído que não o percebemos e, por isso, duvidamos. Exercitando a oração com a mente de um Buda, a psique ‘evolui’ no sentido de sustentar uma percepção gradativamente mais clara da realidade, a razão advinda da fé, que dá suporte a um comportamento coerente com essa realidade”.
A apostila também informa que devemos observar constantemente o comportamento da própria mente, passando da “mente diluta” para a “mente resoluta”, pois esta nos conduz a soluções e permite-nos migrar da condição de meros espectadores para agentes reformistas da realidade.
No tratado “Ensino Tríplice Secreto”, consta: “Se a mente produzirá o bem ou o mal depende se produziu o bem ou o mal antes. Nesse sentido, o que a mente tem produzido é uma causa, e o que produzirá é um efeito. Na realidade, tanto a causa latente como seu efeito latente existem simultaneamente em nossa vida”.4
A prática budista tem a finalidade de disciplinar a mente. Um dos pontos essenciais para estabelecer tal disciplina é possuir objetivos claros, tendo como base “por quê” e “para quê” desses objetivos.
Quando não estabelecemos esses objetivos de forma clara, a mente divaga. Ao contrário, se a oração se fundamenta em objetivos concretos, disciplinamos a mente para conduzi-la diante do Gohonzon.
A partir daí, passamos a realizar a oração com a mente de um buda. Com isso, a vida como um todo entra nesta órbita e se sintoniza ao Gohonzon. Orando continuamente desta forma, quando percebemos, aqueles pensamentos absurdos e negativos que insistiam em prevalecer, vão se dissipando naturalmente, tal como uma nuvem cinzenta que desaparece e dá lugar ao grande Sol.
Orar com tal pensamento é fazer a mente gerar o bem maior. Como consequência, a mente passará a produzir sempre o bem maior que é o próprio desejo do Buda — o Kossen-rufu. Uma oração assim se torna isenta de apegos, medos, egoísmo, vaidades e sentimentalismo.
Portanto, o ideal é orar com o sincero desejo de realizar o Kossen-rufu da família, da comunidade, da sociedade, não permitindo que as questões secundárias da mente predominem e tirem o foco desta oração essencial.

Caso você deseje mais informações sobre a “oração”, recomendo que leia a seção Diálogo sobre Filosofia Budista das edições de abril e junho de 2008 da TC.
Espero sinceramente ter auxiliado.
Notas
1. BS, edição nº 1.560, 17 de junho
de 2000, p. 4.
2. PHJ, p. 324.
3. BS, edição nº 1.560, 17 de junho
de 2000, p. 4.
4. “Ensino Tríplice Secreto” é um dos seis tratados que integram os Escritos em Seis Volumes (Rokkan Sho), de Nitikan Shonin. A obra não possui tradução para o português.

20 de mai. de 2012

LENÇOL SUJO






Um casal, recém casado, mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha, que pendurava lençóis no varal e come
ntou com o marido: "Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!" O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido: "Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos!
Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!" Assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:! "Veja, ela aprendeu a lavar roupas. Será que a outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada!"

O marido calmamente respondeu:
"Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!" E assim é ...
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos.
Lave sua vidraça. Abra sua janela .

13 de abr. de 2012

RECEBI ESS

A MENSAGEM POR EMAIL,DO GRUP0 BUDISTA.

SE ALGUEM SOUBER A AUTORIA, POR FAVOR ME AVISE.

budismosgi@yahoogrupos.com.br




Preste atenção na sua rotina. Você acorda e encara a perspectiva de um novo dia com alegria? Quando recebe uma nova tarefa, você a inicia com espírito renovado? Quando finaliza um trabalho, experimenta aquela sensação maravilhosa de dever cumprido? Agora, cheque o seu vocabulário. Quais são suas expressões favoritas? Você reclama muito? Se a resposta a essas perguntas não for nada positiva, você está precisando de uma boa injeção de motivação. Livre-se de uma vez por todas da síndrome da hiena Hardy. Oh! Isso não vai dar certo! Oh! dia. Oh! azar.


A motivação é fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional e principalmente para a sua felicidade. Comece hoje mesmo a mudar isso. Faça uma auto-análise, veja os pontos que você precisa mudar ou revitalizar. Mude seu humor, suas atitudes e colha os resultados. O prof. Luiz Almeida Marins Filho, Ph.D., autor do livro “Socorro! Preciso de motivação” e conferencista muito requisitado, defende que muitas pessoas perdem oportunidades – profissionais e pessoais - por causa de atitudes e comportamentos negativos. Veja os principais pontos que levam a motivação e ao sucesso.


Entusiasme-se!


A palavra entusiasmo vem do grego e significa ter um deus dentro de si. Na Antigüidade, era o nome do estado de exaltação ou arrebatamento extraordinário daqueles que estavam sob inspiração divina. Estes podiam transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem.


Há pessoas que esperam que as coisas aconteçam para se entusiasmar e passam anos esperando uma novidade que nunca vem. É justamente o inverso. É a partir daí que tudo acontece. Quando você está entusiasmado, você vê um sentido maior no sol, na chuva, no seu trabalho, na sua vida e uma imensa força empurra tudo o que você faz. O sucesso é a conseqüência natural – e inevitável - desse estado.


O prof. Marins ressalta a diferença entre entusiasmo e otimismo. O otimista é movido pelas condições externas, é reativo. ‘Vendi bem hoje, estou otimista. Li notícias negativas sobre o futuro do país, estou pessimista’. “O otimista está sempre sujeito ao tempo lá fora. O entusiasmado nada o abala, ele está acima dos acontecimentos. Como não se deixe abater – apesar das adversidades – ele não perde a força e é capaz de transformar a realidade. É por isso que há pessoas vencendo nas crises”, conclui Marins.


Cultive o desejo ardente



Neste disputadíssimo mundo, as pessoas desejam muitas coisas o tempo todo e ao mesmo tempo. Para sair na frente da concorrência, você precisa de um diferencial. Qual é? Hoje não basta o desejo; você precisa do desejo ardente. Quer um exemplo dessa intensidade? Um cão persegue um gato. Fim do beco. O gato, sem alternativa, arranha o cão e consegue se salvar. Que força fez o gato enfrentar o cão? O desejo ardente de sobreviver. Hoje, mais do que nunca, para vencer no mundo, é preciso desejar ardentemente.


“Vejo lojistas reclamando da crise. Aí você percebe que ele está desanimado, não participa mais das reuniões no shopping, não dá a devida atenção ao cliente. Onde está aquele entusiasmo, a disposição do início, quando ele inaugurou a loja? Deixou morrer. É preciso voltar a querer, despertar, lutar contra esse lado cínico e desistente que existe dentro de nós”, ensina Marins.


Pare de reclamar!


Parece incrível, mas tem gente que só consegue ver o que falta. Para alguns profissionais a reclamação é quase um vício. Reclamam da sua função, da empresa, falam mal do chefe, dos subordinados, dos colegas de trabalho. Muitos só valorizam o emprego quando são dispensados.


Reclamar só piora as coisas, envenena o ambiente de trabalho e contamina colegas, criando um clima de insatisfação coletiva. Fuja do espírito do eterno insatisfeito e quando se deparar com um colega com o mal, reverta o quadro: elogie o que ele criticar, ressalte pontos positivos, encha-se de orgulho e parafraseie Machado de Assis: “Tudo está para melhor, no melhor dos mundos possíveis”.


Para se livrar desse mal, a única maneira é a conscientização: reclamar não resolve o problema! Se você está insatisfeito, vá a luta. Mude. Há pessoas que insiste em brigar com o tema. É o vigia noturno que reclama que não dorme com a mulher, o executivo que reclama que o clima de Brasília é seco. Se você está insatisfeito tome providencias. Ou mude ou pare de reclamar.


“Temos que assumir que o problema, na maioria das vezes, é nosso. Se você tem funcionários ineficientes, treine ou mande embora. Professores de uma conhecida universidade vieram reclamar do salário. Eu pergunto? Alguém foi condenado a trabalhar aqui? – Não. Então por que não arruma ou emprego? - Mas é a crise? Lá fora está pior. – Então fiquem e parem de reclamar. É preciso resistir a esse vício do querer ser coitado”.


Estabeleça metas, escreva-as e cumpra-as


Quantas vezes fazemos planejamentos maravilhosos, damos início a um projeto ou a uma boa idéia e eles morrem por falta de acompanhamento? Dificilmente vemos o resultado de nossas idéias, simplesmente porque elas não sobrevivem à fase da implantação. E isso serve para tudo: desde um pedido para um colega de trabalho até o planejamento de uma poupança para uma viagem. Dica: Faça uma grande planilha, coloque metas, datas, cole fotos e a deixe em local bem visível. Além de evitar que você perca o foco, mantém seu entusiasmo renovado.


Não deixe para amanhã


O tempo é a única vantagem estratégica que não pode ser comprada, vendida e nem fazer leasing. O tempo não tem valor. E nos dias de hoje, administra-lo com eficiência é decisivo para o manter o entusiasmo. Não existe nada mais desestimulante do que ser surpreendido por lapsos daquilo que não se fez, que não se cumpriu. Faz um mês que você prometeu um almoço para o seu cliente? Três semanas que ficou de agendar uma visita a um contato importante? A procrastinação é uma praga. Você não resolve e nem esquece. Então, assim que lembrar de uma tarefa a ser cumprida, ligue, agende e assuma o compromisso. Você vai se sentir muito mais profissional e aumentar pontos na sua auto-estima. Sem contar, que administração correta do seu tempo é fundamental para o sucesso. Não há mais espaço para o hábito de empurrar com a barriga.


Tenha um projeto pessoal


O primeiro passo é definir o que você quer para você. Quer ganhar muito dinheiro, ser reconhecido pela sociedade, ter uma família bem estruturada? Faça essa auto-análise, trace metas de desenvolvimento, estabeleça aonde quer chegar e coloque em prática o que precisa ser feito para alcançar seus objetivos. Foi-se o tempo em que as empresas tinham um plano de carreira documentado. Hoje, esse compromisso é seu. Você é quem deve se preocupar com o seu crescimento. Quem não investe em si próprio perde espaço e direito de reclamar de estagnação. E isso vale para todos os setores da sua vida, não apenas a profissional. Se você não tiver um projeto pessoal a longo prazo. Você não consegue concentrar recursos para agir. É como um ciclista que vive pedalando e não sabe aonde vai chegar.


Tenha um visão global


Hoje em dia você precisa ter a capacidade de pensar globalmente e agir localmente. Enxergue o mundo como um todo sem perder de vista o seu quintal. Isso quer dizer que ao mesmo tempo que temos que pensar em estratégias totais, devemos pensar – na mesma proporção – em quem trabalha do seu lado, em um cliente que pede esclarecimentos.É um pé no globo e outro na calçada. Como conseguir essa visão global? Participe do mundo, leia cada vez mais, vá a congressos, palestras, faça cursos, invista em você.


Mas, cuidado! O equilíbrio entre o global e local exige muita cautela. Há pessoas que perderam anos preciosos atendo-se a pequenos detalhes. Adquira o hábito de estabelecer prioridades por grau de importância e urgência. Peça ajuda de pessoas mais experientes. Muitas vezes, pela proximidade, precisamos de uma opinião externa para enxergar o que realmente é fundamental. Você conhece a história do homem que pensou estar morrendo porque em toda parte do corpo que tocava sentia uma dor atroz? Quase agonizando, procurou ajuda e se queixou. “Socorro! Estou morrendo. Toco o meu joelho e dói, toco meu rosto e dói.” Pois bem, diagnóstico do médico: ele estava com o dedo quebrado.






16 de jan. de 2012

Uma verdade universal

(...) Acredito que, desse prisma maduro, ...não vale a pena morrer nem derramar sangue por causa dos credos, que foram formulados pelos religiosos no transcorrer da História. Muito mais importantes são: o amor divino que Jesus encarna, o despojamento de Buda, a entrega absoluta do Mahatma Gandhi à causa da paz, a pureza de São Francisco de Assis. (...) É preciso lapidar o diamante da nossa vida. Um dia, porém, concluímos o que para os santos é natural como a respiração. Plantar uma árvore é mais importante do que rezas mecânicas. Um abraço de amor vale mais do que a seriedade dos credos que não convencem. É melhor um banho de cachoeira do que os batismos de um formalismo sufocante. Preferível o palavrão de alerta às declarações hipócritas de um amor sem futuro." 


 Jonas Rezende

O que significa ser “mestre da sua mente”?


Myoho-rengue-kyo é a força motriz da transformação. É a Lei Mística presente nas profundezas de nossa vida. A mudança de nossa postura mental, conquistada com a recitação do Daimoku, transforma todos os níveis da vida pra melhor.
Todos os níveis da vida
Todos os níveis citados acima são: o interior do indivíduo, seu modo de vida e o ambiente que o rodeia. Essa mudança que nasce do interior gera inclusive a transformação de toda a humanidade.
MUDE A SUA MENTE,
MUDE A REALIDADE
Todo individuo é capaz de transformar sua realidade a partir da mudança de sua mente. O objetivo do Daimoku é possibilitar que a pessoa seja o mestre de sua própria mente.
Seja o mestre de
sua mente
Tornar-se o mestre da própria mente é fundamental porque é ela que torna possível atingir o estado de Buda. Nitiren Daishonin afirma: “Torne-se mestre de sua mente, em vez de permitir que ela o domine”. (WND, vol. I, pág. 502.)
A sutileza da mente
O presidente Ikeda explanou: “Se seguimos a mente repleta de ilusão das pessoas comuns, que tende a ser fraca e facilmente influenciada, nosso potencial interior pode definhar em pouco tempo ou, pior, nossa vida pode sucumbir aos impulsos negativos e destrutivos. Este é um problema que provém da sutileza da mente”. (TC, edição 466, 01 de junho 2007, p. 48)
A chave para o
estado de Buda
“Pelo fato de a mente ou o coração ser a chave para atingir o estado de Buda nesta existência, não devemos ser derrotados por nossa fraqueza intrínseca. Esse é o propósito da prática budista. A mente das pessoas comuns, sujeita à ilusão, oscila a todo o momento. Por isso, não devemos deixar que essa mente instável seja nosso guia ou mestre.”
Um elefante selvagem
No Sutra dos Seis Paramitas está escrito: “Nossa mente pode, subitamente, escapar de nosso controle. Por isso, devemos domá-la como se fosse um elefante selvagem, e não permitir que ela se torne nosso mestre. Em vez disso, nós é quem devemos ser seu mestre”.
Não seja dominado
O Sutra do Nirvana contém um trecho similar: “Oro para que venha a se tornar mestre de sua mente, em vez de permitir que ela o domine”. (Ibidem)
Diretriz eterna
“Torne-se o mestre de sua mente”, existem referências a essa afirmação em vários escritos e sutras. Reforçando esse ponto, Nitiren Daishonin advertiu seus discípulos por diversas vezes. Chegando a fazer dela uma diretriz para todos os seus seguidores.
Como se tornar o
mestre da mente?
“Para nos tornarmos mestre de nossa mente, precisamos ter uma excelente bússola na vida e um brilhante farol na fé. Não podemos ser governados pela natureza inconstante, fraca e mutável da mente sujeita a ilusões de uma pessoa comum.”
Na direção correta
Para ser o mestre de sua mente, deve-se conduzir a mente na direção correta. Essa direção é o ritmo fundamental da vida ou a Lei Mística. Dessa forma, o verdadeiro mestre da mente é a Lei e os ensinos do Buda.
O mestre do Buda
Sakyamuni
“O Buda Sakyamuni proferiu o juramento de que o mestre de sua mente seria a Lei para a qual havia se iluminado; seu orgulho era viver fiel a esse juramento. Esse modo de vida corresponde à frase “procurar refúgio na Lei”, proferida por Sakyamuni como instrução final aos seus discípulos antes de morrer”.
Seguidores da
mente vacilante
“Os sacerdotes das várias escolas budistas, da época de Daishonin, esqueceram-se desse espírito de Sakyamuni. Seguindo seu próprio pensamento ou ideias arbitrárias, perderam de vista os ensinamentos do Buda, denegriram o Sutra de Lótus e sucumbiram à própria arrogância.”
A prática para
dominar a mente
“Em contraste, Nitiren Daishonin ensinou que o verdadeiro mestre da mente é Myoho-rengue-kyo — o coração do Sutra de Lótus e a Lei fundamental de todos os budas —, e estabeleceu a prática concreta da recitação do Nam-myoho-rengue-kyo para dominar a mente.”
O verdadeiro mestre
da mente
O Buda Nitiren Daishonin ensinou a seus discípulos que o ponto primordial da fé é o espírito de procura pelo verdadeiro mestre da mente: a Lei Mística.
Os problemas são
como sonhos
Numa carta aos irmãos Ikegami, Nitiren Daishonin afirma: “Uma passagem do Sutra dos Seis Paramitas nos exorta a sermos mestres de nossa mente, em vez de permitirmos que ela nos domine. Seja qual for o problema, considerem-no não mais que um sonho e pensem somente no Sutra de Lótus”. (WND, v. I, p. 502.)
Conclusão
O presidente Ikeda conclui: “Por mais difíceis que sejam as circunstâncias que tenhamos de enfrentar, poderemos infalivelmente transformá-las se não vacilarmos na fé. A fé é uma batalha contra nossa própria fraqueza. Daishonin nos ensina que, para triunfar nessa batalha, devemos basear nossa vida com toda a sinceridade no Sutra de Lótus — a Lei Mística —, sem nos deixar influenciar por nossa fraqueza interior.”

12 de jan. de 2012

• O respeito em primeiro lugar




Ao serem indagadas quanto ao que consideram mais importante para manter um relacionamento duradouro, seja entre casais, entre amigos, seja entre familiares, a maioria das pessoas responde ser a existência do respeito, da sinceridade e lealdade entre as partes. Esses fatores, em síntese, são fundamentais para estreitar os laços afetivos. 
Esse respeito não quer dizer que uma pessoa é obrigada a acatar e concordar com tudo que a outra diz, ou que deva resignar-se perante a outra só para evitar conflitos. O respeito reside em saber ouvir o outro e não somente querer expressar seu ponto de vista, em ser imparcial, flexível e sincero o suficiente para chegar a um acordo. Esse é o procedimento correto no diálogo. Quem respeita, sabe dialogar. 


• Vale a pena perdoar 


Muitas vezes as pessoas discutem umas com as outras chegando a romper totalmente as relações. 
Com o tempo, o motivo que as levaram a essa situação torna-se insignificante. Algumas podem até dar-se conta disso, porém, por orgulho, preferem continuar como estão. 
É tolice prolongar o problema, afinal nem mais importa saber quem foi o culpado. O perdão permite recomeçar um novo processo numa relação. Deixar o orgulho e a raiva de lado vale a pena e em momento nenhum demonstra ser um sinal de fraqueza. Ao contrário, revela se tratar de uma pessoa tolerante e de firme caráter. Conforme diz o ditado, quem perdoa é quem ganha. 
No budismo há o conceito chamado de origem dependente que revela a inter-relação existente entre todos os seres. Há também os conceitos de relação cármica e kenzoku (pessoas ou grupo de pessoas que possuem uma mesma tendência de vida). Portanto, os indivíduos vêm a se encontrar e a conviver (na família, no trabalho, na comunidade etc.) por possuírem inerente essa relação cármica ou tendência de vida. Assim sendo, é inútil fugir ou procurar estratégias para desvencilhar-se dos problemas de relacionamento. Uma vez que essa tendência é inerente, ela acompanhará a pessoa aonde quer que vá, da mesma forma que a sombra segue o corpo. Mas felizmente as tendências podem ser mudadas. Por essa razão, aqueles com problemas de relacionamento são orientados a transformar positivamente essa tendência. Isso faz parte do processo da revolução humana. 
Há ainda uma outra razão, e esta ainda mais profunda, para que as pessoas se esforcem em mudar a tendência de vida e conviver em harmonia. Com base nesses conceitos mencionados, por mais que as pessoas tentem evitar umas às outras, num dado momento e circunstância, suas vidas se cruzarão no mesmo caminho. Essas circunstâncias, em geral, são momentos de dificuldades e sofrimentos. Poderá ocorrer então de a pessoa perceber que somente a outra, e mais ninguém, é capaz de ajudá-la. Isso pode parecer para muitos rigoroso demais ou então se tratar de uma ironia do destino. No entanto, no budismo trata-se da inter-relação dos seres. 


• Não prolongue o problema, tome a iniciativa 


Diz o ditado que quando um não quer, dois não brigam. Isso implica que uma das partes tem de tomar a iniciativa para remediar a situação. 
Questionado sobre que conselho daria a uma pessoa que sente que de repente passou a ser tratada friamente pelo amigo sem saber a razão, o presidente da SGI, Daisaku Ikeda, respondeu: “Creio que o melhor a fazer é perguntar-lhe diretamente o que foi que a deixou incomodada. Em muitos casos, a última coisa que o amigo queria era tratá-la de forma fria e, na realidade, como ele não procurou saber o que estava errado com medo de se magoar, a pessoa também acabou se sentindo rejeitada e sozinha. 
“Nossos relacionamentos humanos são como um espelho. Portanto, se pensarem que ‘se fulano de tal fosse legal comigo, eu poderia conversar sobre qualquer assunto com ele’, a outra pessoa provavelmente pensaria que ‘se sicrano se abrisse mais comigo, eu seria mais legal com ele também’. Logo, vocês devem ser os primeiros a abrir os canais de comunicação... 
“O coração humano é realmente complexo. É difícil saber o que se passa no coração da outra pessoa. As pessoas mudam. E o que vocês devem fazer? Meu conselho é que mantenham firme sua identidade com o espírito de que ‘os outros podem mudar, mas eu continuarei a ser o mesmo. Se vocês forem maltratados ou menosprezados pelos outros, tenham a força de caráter de prometer que jamais terão a mesma atitude com outra pessoa.” (Diálogo sobre a Juventude, págs. 57–58.) 


• Pense bem antes de falar e de tomar uma atitude


Muitas vezes as discussões têm origem em comentários impensados e infelizes. Por isso, é sempre bom pensar duas, três ou quantas vezes for necessário antes de expressar-se e de tomar uma atitude. Nitiren Daishonin nos alerta sobre esse ponto em uma de suas escrituras. Ele afirmou: “A desgraça vem da boca de uma pessoa e a arruína, enquanto a boa sorte vem da mente e traz-lhe honra.” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 196.) 
Pode ser difícil arranjar travas para nossos pensamentos que são rápidos como um raio, mas podemos colocar travas na língua. A ponderação pode salvar um relacionamento, evitando colocar mais lenha na fogueira. 


• A mudança da atitude mental 


O modo como uma pessoa vê as coisas depende do estado de sua mente. O presidente Ikeda esclarece esse fato da seguinte forma: “Um exemplo claro disso é o que acontece às pessoas apaixonadas. Durante o período em que estão ardentemente apaixonadas, tudo que se relaciona à pessoa amada é maravilhoso. As pessoas apaixonadas sempre descobrem algo de belo no parceiro que os outros não têm tempo de apreciar. Mas, quando elas se casam, o modo como vêem as coisas muda totalmente. Tanto o homem como a mulher começam a pensar: ‘Não era bem assim que eu achava que fosse. Fui enganado!’ 
“Naturalmente os enamorados não mudam da noite para o dia. Em vez de admitirem que não enxergavam claramente como eram antes, culpam um ao outro. Isso é o que normalmente acontece. 
“Quando a situação ou a circunstância muda, a maneira como vocês vêem as coisas também muda. 
“Uma pessoa pobre sente-se grata quando recebe uma pequena quantia em dinheiro. Mas com o tempo, quando estiver acostumada a gastar muito, achará que nunca tem o suficiente... 
“Como vocês vêem os outros? Na maioria dos casos, sua visão dos outros é um espelho que reflete sua mente da forma como ela é. Se, por exemplo, vocês são gananciosos, do tipo avarento, não serão capazes de perceber a sinceridade dos outros. Mesmo a honestidade parecerá menor devido à enorme cobiça de vocês. A questão não é que falte sinceridade nos outros, mas vocês é que são gananciosos.” (A Grande Correnteza para a Paz, vol. 5, págs. 297–298.) 
Esse exemplo mostra que é importante observarmos as qualidades nos outros e não permitirmos que mágoas e ressentimentos as encubram. Para atingirmos essa condição, é necessário elevarmos nosso estado de vida. A prática da recitação do Nam-myoho-rengue-kyo é o caminho condutor para a realização desse feito. 


• Expanda seu círculo de convivência, dialogue com pessoas de diferentes gerações 


É uma experiência enriquecedora esse tipo de diálogo. Mas isso requer uma ruptura na tendência da sociedade moderna de agrupar as pessoas por faixa etária. Essa segregação por idade traz muitos problemas sendo um deles a competição — uns sentem necessidade de superar o outro para se firmar. Tomemos como exemplo os jovens na idade em que se lançam à luta para cursar uma faculdade, para uma conquista amorosa ou para conseguir um emprego. Muitas vezes a competição é acirrada. 
A segregação dos idosos é um grave erro. A sociedade e os indivíduos que a praticam estão sendo preconceituosos. 
Numa família, os avós transmitem sabedoria e segurança aos netos. Na sociedade, isso também é verdade. Numa relação entre jovens e idosos não há competição, mas o compartilhar de experiências. 
As comunidades (organizações de base da BSGI), podem ser consideradas um autêntico “caldeirão” dentro do qual convivem pessoas de diferentes idades, profissões, níveis de escolaridade e raças. Nelas, homens e mulheres, jovens e idosos, ricos e pobres, têm a oportunidade de não apenas aprender a respeitar as diferenças como também de valorizá-las, canalizando-as para a realização de metas em comum: a felicidade de cada um e a paz mundial. 
Que tal aproveitarmos essa oportunidade e expandi-la para todos os campos de nossa atuação?

 Publicado em 01/Fevereiro/2002 - Página 3